quinta-feira, 18 de abril de 2019

A EXTREMA-DIREITA E DIREITA ATÉ ÁS ELEIÇÕES NÃO VÃO PARAR

Não dão a cara, escondem-se atrás de sindicatos á la carte e não olham a meios para atingir fins.
  • GRAVE não é a greve
  • GRAVE não é reivindicar
  • GRAVE não é lutar pelos seus direitos
  • GRAVE é haver quem se esconda atrás de um punhado de trabalhadores e os use como arma, iludindo-os de que estão a defender os seus direitos.
  • GRAVE é não darem a cara pelos valores que defendem, pois sabem que dessa forma não iludiam quem iludiram.
  • Por fim GRAVE é o prejuízo que causaram ao país e a milhares e milhares de famílias, agora revoltadas depois de saberem que foram ludibriadas.
  • A verdade é como o azeite, vem sempre ao cimo … e ela aí está, o tiro saiu pela culatra …

quarta-feira, 17 de abril de 2019

PRIVADOS E FUNDO DE PENSÕES DA SEGURANÇA SOCIAL


VENDAS PAFIOSAS AO DESBARATO

Madrid autoriza entrada dos correios espanhóis em Portugal
OS CORREIOS DE ESPANHA SÃO 100% PÚBLICOS

LEI CRISTAS - A LEI CRUEL QUE METEU MILHARES DE PORTUGUESES NO OLHO DA RUA


QUANDO O FEITIÇO SE VOLTA CONTRA O FEITICEIRO

Uma oposição sem projetos apostada em lavar roupa suja ... e pelo andar da carruagem ela própria tem mesmo muita para lavar. A queda vai ser estrondosa ...

VENDER PORTUGAL AO DESBARATO

Já somos um dos estados mais pobres do mundo, não há paralelo por essa europa fora, mas esta canalha ainda não está satisfeita.

ERA UMA VEZ UM LÍDER

RUI RIO quis copiar o estilo popularucho e claro ela ganha-lhe aos pontos ...

SINDICATOS Á LA CARTE

Nos últimos 2 anos nasceram sindicados como cogumelos, este que está a paralisar CIRURGICAMENTE os transportes de combustíveis tem 6 MESES e já tem esta força toda!!! Quem o estará a ... empurrar?

REFORMA DOURADAS PARA ELES MISÉRIA PARA OS OUTROS

Cavaco queixa-se por receber quase 12 mil euros de reforma por mês

terça-feira, 9 de abril de 2019

A DIREITA A QUERER ENFIAR O GORRO AO ZÉ

Vão pagar e caro, já nestas eleições, o atestado de estupidez que estão a querer passar às pessoas.

OS PRIVADOS E O ORDENADO MÍNIMO NACIONAL

Não é o dinheiro que corrompe o homem e sim a ganância. São esses gestores pagos vampirescamente que não deixam subir o salário mínimo, nomeadamente no sector privado.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

quinta-feira, 4 de abril de 2019

NEOLIBERALISMO, QUANDO OS PRIVADOS DOMINAM O ESTADO


Portugal | "Este país foi à falência devido ao compadrio entre Estado e privados"


O antigo ministro Álvaro Santos Pereira criticou esta quarta-feira no Parlamento a falta de ação dos deputados e do Governo para fazer do combate à corrupção um desígnio nacional e enumerou mais de 10 medidas para o fazer.

"Onde é que está a Assembleia da República e onde é que está o Governo a combater a corrupção como desígnio nacional?", questionou Álvaro Santos Pereira, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na Assembleia da República.

"Senhores deputados têm a obrigação de mudar a Constituição ou fazer leis que façam com que o combate à corrupção seja um verdadeiro desígnio nacional. Não tenho visto muita ação nesta área aqui na Assembleia da República", criticou o antigo ministro da Economia do governo de Passos Coelho, que enumerou um conjunto de medidas para combater a corrupção em Portugal.

"Primeiro, é fundamental avançar com um plano nacional contra a corrupção a cinco ou 10 anos, não só com mensagens políticas, mas também com medidas concretas. Segundo, Portugal deve criar uma agência nacional contra a corrupção", começou por indicar o antigo ministro.

Em terceiro lugar, o atual diretor da OCDE sugeriu a criação de um tribunal especializado contra a corrupção, admitindo saber "que vai contra o artigo 209 da Constituição".

Mas o antigo ministro argumentou que se "o texto da Constituição se torna um entrave ou não permite avançar com medidas fundamentais de combate à corrupção", "mudar a Constituição não pode ser desculpa".

Em quarto lugar, Álvaro Santos Pereira indicou que é necessário "regulamentar o enriquecimento ilícito", frisando, uma vez mais, que "não faz sentido que a Constituição seja um entrave".

O antigo ministro sugeriu também a introdução da delação premiada e "acabar com a pouca vergonha que são os recursos ilimitados das pessoas acusadas de corrupção".

Álvaro Santos Pereira sugeriu ainda a necessidade de avançar com uma "reforma da administração pública que tire a política da administração pública".


"Ou seja, cargos políticos só existirem para os cargos ministeriais. Mas para a administração pública acabou o 'jobs for the boys ou for the girls'", acrescentou, argumentando que esta reforma era "importante para credibilizar a política mas também para credibilizar a administração pública".


Outras medidas referidas pelo antigo ministro foram o reforço dos mecanismos de transparência das compras do Estado, o reforço do poder do Ministério Público e da Procuradoria-Geral da República, além de regulamentação dos lobbys.


"Se não forem os partidos moderados a assumir a luta anticorrupção, estamos a abrir a porta para que os populistas venham e minem a democracia", defendeu ainda Álvaro Santos Pereira.


"Este país foi à falência não só devido às políticas irresponsáveis, mas também devido ao compadrio entre Estado e privados, e isto também inclui o setor da energia, o setor bancário e o setor das PPP rodoviárias", sustentou o antigo ministro, argumentando que "a corrupção e compadrio foram um dos responsáveis por este país ter ido à falência".


O antigo ministro da Economia do governo liderado por Passos Coelho foi esta quarta-feira ouvido na qualidade de relator do relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre as perspetivas económicas para Portugal - Economic Survey - 2019, na parte que se refere à reforma da justiça e à corrupção, a requerimento do PSD.


Álvaro Santos Pereira coordenou o relatório na qualidade de diretor de Estudos Nacionais da OCDE.


terça-feira, 2 de abril de 2019

BORLAS FISCAIS AOS RICOS AS PRIORIDADES DE RUI RIO


PSD quer novas borlas fiscais para accionistas


Para estimular a poupança, o PSD apresentou quatro propostas de alteração ao Orçamento do Estado para reduzir o IRS, mas apenas para os rendimentos de capital – os do trabalho foram ignorados.

As quatro alterações que o PSD quer fazer ao Orçamento do Estado para 2019 têm todas a mesma justificação: a taxa de poupança dos portugueses está em mínimos históricos e o partido liderado pelo austero Rui Rio quer inverter a situação.

Para isso, o grupo parlamentar quer baixar o IRS, mas apenas sobre alguns tipos de rendimentos de capital. Em causa está a redução da taxa fixa passe dos actuais 28% para 20% nos rendimentos que resultem da compra de acções em operações públicas de venda ou nos casos em que os trabalhadores recebam acções das empresas para que trabalham, entre outras medidas que facilitam o não pagamento de impostos sobre este tipo de rendimentos.

Já a tributação sobre os rendimentos do trabalho não é tocada pelo PSD. Uma postura coerente com o passado recente, já que foi o seu governo, em coligação com o CDS-PP, que concretizou o «enorme aumento de impostos» de 2013, como o apelidou o então ministro das Finanças Vítor Gaspar.

Ainda no plano da fiscalidade, o grupo parlamentar social-democrata insiste na reforma do IRC do anterior governo, que previa uma redução brutal no imposto sobre os lucros das empresas. O PSD quer reduzir a taxa normal do imposto de 21% para 19% já em 2019, passando para os 17% em 2020.

No plano do IRS, as propostas de redução que apresentaram passam pelo alargamento do regime de isenção parcial para os emigrantes que retornem, para abranger quem saiu do País até 2016, e pela criação de um regime especial de reduções para as regiões do Interior.



Fonte: abrilabril.pt

segunda-feira, 1 de abril de 2019

ONDE ESTÁ O PAULO RANGEL?


Esta coisa das eleições é lixada! 
Alguns só mostram a miséria que julgam lhes vai dar votos, a outra, mesmo que de um povo irmão, que se f.....


















Fonte das imagens - https://www.gettyimages.pt/fotos/mozambique?sort=mostpopular&mediatype=photography&phrase=mozambique

SALAZAR E O REGIME DO MEDO

Eram tempos de fome, miséria, era proibido manifestar, criticar, ter opinião, não se votava, era-se obrigado a ir para guerra, mulher cas...