quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

COMO SE VENDE BANHA DA COBRA


A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.


A 14 de Janeiro deste ano a TSF publicava acerca do estaleiros de Viana a seguinte notícia:

"Rio diz que privatização de Estaleiros de Viana é "caso de sucesso"

As declarações de Rui Rio aconteceram no final da visita aos estaleiros, cuja privatização foi uma das decisões mais contestadas na altura do Governo liderado por Passos Coelho."

Pode ser confirmada nesse link: TSF


Passado mês e meio, a 27 de Fevereiro o JN publica a seguinte notícia:


"Presidente da Empordef denuncia "alta corrupção" nos Estaleiros de Viana

O presidente da Empordef participou ao Ministério Público suspeitas de ilegalidades e irregularidades na gestão dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo."
Pode ser confirmada nesse link: JN


Qual é a credibilidade desta gente, em que ficamos?


UMA MENTIRA CONTADA MUITAS VEZES ...NÃO A TRANSFORMA EM VERDADE



Enganar, iludir, simular, fingir, lograr, ludibriar, embromar, enrolar, etc ...

… são sinónimos de mentir, e usados com mestria pela direita e extrema-direita.

As 3 Bancarrotas ocorridas em Portugal que os PAFIOSOS enganadoramente atribuem à esquerda são bem um exemplo disso.
Mas será essa a realidade? Claro que não …

3 Bancarrotas em Portugal … Obrigado Xuxiais Democratas ..!

“- A 1ª em 1976, provocada pela Direita Fascista que conduziu o país a uma Revolução, que teve de custear 50 anos de atraso, fome, miséria e obscurantismo. Sim porque a Direita Portuguesa, não nos concedeu a Liberdade, nem a transição pacifica para a Democracia, como em Espanha … teve mesmo de acontecer uma Revolução em Portugal liderada pelas forças de esquerda antifascista.
Mário Soares foi chamado a resolver essa bancarrota, pouco depois de ter tomado posse, tendo como ministros Mota Pinto (PSD), e também esse paladino da desgraça de nome Medina Carreira.

- A 2ª bancarrota foi provocada também pela Direita com a péssima governação da AD de Balsemão, em 1983. Mário Soares foi de novo chamado a reverter a situação dois meses depois de ser empossado, e contando mais uma vez com a ajuda de Mota Pinto (PSD), foi pedida a intervenção do FMI.

- A 3ª bancarrota porque sim, porque apeteceu ao PSD chumbar o PEC 4 e chamar a Troika, fazendo disparar os juros, a Divida e o Deficit, ao contrário do que fizeram Espanha e Itália, e isto numa altura que Portugal era o único país europeu que em 2010 estava a crescer … e a crescer 1,9%, … sendo que foi um dos países que menos se endividou nos anos pós-crise 2007/2010, e nos anos pré-crise 2005/2006/2007, endividou-nos em APENAS 1% ao ano … é verdade APENAS 1% ao ano.

Por tudo isto temos que agradecer;
OBRIGADO XUXIAIS DEMOCRATAS

Já imagino os “adoradores” do Sócrates a poluírem este post … e esse vigaro! … roubou o país! … levou-o à falência! … foi do pior que por cá passou! … .
Mas a verdade é que por cada Sócrates da esquerda há um baú cheio deles na direita, esta é a realidade.

Esta arte de enganar é perigosa, e tem dado resultados, veja-se como eles têm levado a água ao seu moinho desbaratando todo um país e deixando o povo na miséria.
Desde o ensino, à saúde, venda criminosa das melhores empresas do estado, passando pelos direitos laborais tudo ou quase tudo nos têm tirado. O povo é sereno dizem eles.

Usaram sempre a mesma máxima, privatizar origina concorrência e baixa os preços, foi com esta mentira que enganaram as pessoas. Hoje acordamos e constatamos que afinal era mais um logro, essas privatizações não trouxeram nem concorrência nem baixa de preços, trouxeram sim despedimentos, salários de miséria, fome, preços a aumentar de dia para dia, vejam-se os combustíveis, e o governo agora nada pode fazer, está de mãos atadas, os privados é que mandam.

Há que ir desmitificando estas mentiras criadas por esta gente, as eleições estão aí à porta e eles vão atacar em força, vão vender banha da cobra como ninguém.

https://ionline.sapo.pt/366302?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

ESTADOS UNIDOS A ESPALHAR AJUDA HUMANITÁRIA


Venezuela: Grupo de Lima defende transição "pacífica e apoiada na Constituição"


O Grupo de Lima, que se reuniu hoje em Bogotá, reafirmou na resolução conjunta saída do encontro que a transição democrática na Venezuela tem de ser levada a cabo pelos cidadãos do país "pacificamente e apoiada na Constituição".

O Grupo de Lima "reitera a sua convicção de que a transição para a democracia deve ser conduzida pelos próprios venezuelanos pacificamente e em conformidade com a Constituição e o direito internacional, apoiada por meios políticos e diplomáticos, sem uso da força", de acordo com o texto final lido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros colombiano, Carlos Holmes Trujillo, adiantou a Efe.

A declaração expressa "o direito de todos os venezuelanos a viver em democracia e liberdade" e reitera o seu apoio à realização de "eleições livres e justas, abertas à participação de todas as forças políticas, com acompanhamento e observação internacional, organizadas por uma autoridade eleitoral neutra e legitimamente constituída".

O documento enfatiza ainda que umas novas eleições democráticas "exigem a saída imediata de Nicolás Maduro [Presidente da Venezuela] e o cessar da usurpação, respeitando a autoridade constitucional da Assembleia Nacional e do presidente interino, Juan Guaidó".

O Grupo de Lima reuniu-se hoje em Bogotá com a presença do vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e de Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela há já um mês.

Na agenda do encontro estava o objetivo de "apertar o cerco diplomático" a Maduro, depois de falhada a tentativa, no sábado, de fazer entrar ajuda humanitária na Venezuela, tendo o dia ficado marcado por mortes, feridos e episódios de violência.

O Grupo de Lima também pediu ao Tribunal Penal Internacional que "tenha em consideração" a "grave situação da Venezuela e a negação de acesso a assistência humanitária, que constituiu um crime de lesa humanidade".

A recusa em deixar entrar ajuda humanitária foi igualmente condenada da declaração conjunta, que critica as "ações deliberadas do regime ilegítimo de Nicolás Maduro que, sem considerar o sofrimento da população", proibiu a entrada de ajuda humanitária no passado sábado para aliviar a crise que se vive na Venezuela, "submetendo intencionalmente os venezuelanos e a população mais vulnerável a uma sistemática privação de alimentos e medicamentos e ao acesso a serviços básicos, para assegurar a sua permanência no poder".

A resolução prevê também manter uma coordenação com os representantes do Governo de Guaidó, "tendo em vista o regresso da democracia e da reconstrução económica" da Venezuela.

O Grupo de Lima apela ainda às Forças Armadas venezuelanas para que reconheça Guaidó como seu comandante supremo, exortando-as a que, "fiéis ao seu mandato constitucional de servir em exclusivo a nação e não uma pessoa, parem de servir como instrumento do regime ilegítimo de Nicolás Maduro para a opressão do povo venezuelano e a violação sistemática dos seus direitos humanos".

O discurso a defender uma solução pacífica e constitucional marcou as declarações de líderes políticos, sobretudo sul-americanos, que foram sendo conhecidas ao longo do dia.

O Grupo de Lima, composto pela Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Guiana e Santa Lucia, foi criado em 2017, quando a Venezuela foi palco de violentas manifestações, que causaram 125 mortos.

A maioria dos membros do grupo pediu ao Presidente venezuelano que abandone o poder.

A crise política na Venezuela agravou-se em 23 de janeiro, quando Juan Guaidó se auto-proclamou Presidente da República interino e declarou que assumia os poderes executivos do chefe de Estado Nicolás Maduro.

Guaidó, 35 anos, contou de imediato com o apoio dos Estados Unidos e prometeu formar um governo de transição e organizar eleições livres.

Nicolás Maduro, 56 anos, no poder desde 2013, recusou o desafio de Guaidó e denunciou a iniciativa do presidente do parlamento como uma tentativa de golpe de Estado liderada pelos Estados Unidos.


Fonte: DN

MARIA DE BELÉM AO LADO DOS PARASITAS DA SAÚDE


Proposta de Lei de Bases da Saúde de Maria de Belém entrega controle da Saúde em Portugal aos PRIVADOS.

Maria de Belém arrasa proposta de Lei de Bases da Saúde e critica ministra

Maria de Belém assumiu que tem posição diferente da ministra Marta Temido, a quem acusou de ter alterado profundamente o conteúdo original do documento que entregou ao Governo.

Maria de Belém arrasa a proposta de Lei de Bases da Saúde apresentada pela nova ministra da Saúde, Marta Temido.

A coordenadora da comissão de revisão da lei foi convidada a participar num debate sobre a lei do Governo que está a decorrer na sede do PS, e que conta com a presença da ministra da Saúde.

Maria de Belém assumiu que tem posição diferente de Marta Temido, a quem acusou de ter alterado profundamente o conteúdo original do documento que entregou ao Governo.

“O processo conduzido com toda a transparência, abrangência e participação foi considerado inadequado porque, entretanto, uma nova ministra resolveu achar que todo o trabalho que estava feito não estava de acordo com aquilo que considerava dever ser uma lei de bases. Uma lei de bases não tem apenas princípios. Tem princípios, mas tem uma natureza vinculante para os diplomas”, disse a coordenadora da comissão de revisão da lei.

Das 59 bases apresentadas por Maria de Belém, a nova ministra da Saúde cortou para as atuais 28 bases que estão agora em apreciação no Parlamento.

Maria de Belém, antiga ministra da Saúde, critica a posição que Marta Temido adotou no novo documento aprovado em Conselho de Ministros em relação ao sector da economia social.

“Nós referimo-nos sempre ao setor público, ao setor da economia social e ao setor privado. O setor da economia social não é o setor social. O setor social é uma parte do setor da economia social e o Partido Socialista deve valorizar, e valorizou sempre, o setor da economia social. Um outro aspeto, as determinantes sociais praticamente desaparecem, quando isso está inscrito no artigo da Constituição que define o direito à saúde”, refere a coordenadora da comissão de revisão da Lei de Bases da Saúde.

Por fim, Maria de Belém criticou a forma como a transparência do documento que ajudou a elaborar foi posta em causa.

“Foi dito que a nossa proposta era muito extensa: 59 bases. Uma proposta não se mede pela sua extensão, mas pelo seu conteúdo. Queria recordar que a Lei de Bases da Segurança Social, elaborada pelo ministro Vieira da Silva há bastantes anos, tem 110 bases, a Lei de Bases do Património tem 115, a Lei de Bases do Sistema Educativo tem 67, a Lei de Bases do Desporto tem 52 e o projeto do PS para a Educação tem 88. Isto não é uma questão da extensão, mas do conteúdo e sem quando eu corto, corto no essencial, isto é a diferença entre cortar na gordura, cortar no músculo ou ir ao osso”, atirou Maria de Belém.


Fonte: Renascença

CTT - O DECLÍNIO IMPOSTO A UMA EMPRESA COM 500 ANOS DE HISTÓRIA


COMO SE DESTRÓI UMA EMPRESA PÚBLICA QUE ENTREGAVA MILHÕES DE €UROS AO ESTADO ANUALMENTE.


LUCROS CTT nos anos anteriores à privatização.

CTT lucros 2008 - €58,2 Milhões
CTT lucros 2009 - €59,9 Milhões
CTT lucros 2010 - €56,3 Milhões
CTT lucros 2011 - €56,7 Milhões
CTT lucros 2012 - €50,7 Milhões

"Contas oficiais dos CTT revelam saque e destruição

Contrário à propaganda da administração, os dados oficiais das contas de 2018 dos CTT revelam um futuro sombrio para a ex-empresa pública: lucros em queda, condições de trabalho piores e a destruição do serviço público postal.

Depois da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) ter, no passado dia 19 de Fevereiro, acusado a administração dos CTT de divulgarem «informação enganosa» sobre o número de reclamações pelos consumidores, um olhar mais cuidados sobre as contas não deixam a gestão privada em bons lençóis.

Nos documentos, a administração dos CTT apresenta resultados líquidos de 19,6 milhões de euros, inferiores aos de de 2017 (27,3 milhões). Um resultado que está muito aquém dos lucros que a empresa tinha sob alçada do Estado, sobretudo tendo em conta que o actual valor só foi possível graças à alienação de património (cerca de 10 milhões).

A justificação da empresa para tal são os «custos avultados com indemnizações» a trabalhadores, decorrentes das «saídas amigáveis» promovidas pela administração, que já levaram à saída de centenas de funcionários dos correiros.

Cinco anos após ter sido privatizada pelo governo PSD e CDS-PP, o Banco CTT continua a pressionar as contas, fazendo crescer o prejuízo após este ter incorporado o lucrativo PayPal, que foram retirados aos serviços financeiros da empresa de correios (representavam 18,1 milhões de euros).

No plano laboral, os CTT gastam cada vez menos com os trabalhadores (tirando as indemnizações das saídas), com as despesas recorrentes com os funcionários a baixarem de 340,1 para 332,9 milhões de euros. Por outro lado, a precariedade tem crescido substancialmente, sendo que, em 2018, a empresa tem menos 238 trabalhadores efectivos e mais 172 trabalhadores com vínculos precários.

Já os rendimentos operacionais estruturantes da empresa continuam a ser o Correio (531,9 milhões, mais 4,4 que em 2017) e o Expresso e Encomendas (151,2 milhões, mais 16,6 que em 2017), que foram apoiadas pelo aumento dos preços para utentes, justificada pela empresa com uma suposta perda de fiabilidade do serviço postal.

Conforme têm denunciado trabalhadores e comissões de utentes, a gestão privada dos CTT não é positiva. De facto, está a destruir o serviço público postal, com o tempo e os atrasos nas entregas a crescer, em paralelo à diminuição do número de estações de correios pelo País, num total de 84, sendo que o número de concelhos sem uma única estação vai aumentar para 48 em 2019."


Fonte: abrilabril.pt

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

OS GRANDES CALOTEIROS DA BANCA


Sigilo bancário, o abrigo da corrupção!

A RÃ QUE QUERIA SER BOI


Assunção Cristas: “Estou pronta para ser primeira-ministra e fazer acordos com o PSD”

“Nunca – insisto – com António Costa, que, aliás, continua a cair nas sondagens”, disse a líder do CDS-PP, em entrevista ao jornal espanhol “La Voz de Galicia”.

A presidente do CDS-PP está pronta para governar o país e fazer acordos com os sociais-democratas. Se ganhar as próximas eleições legislativas, que se realizam a 6 de outubro, as suas prioridades passam por melhorar as condições na saúde, educação e as dos trabalhadores da administração pública.

“O povo é soberano e muito inteligente. Vamos esperar e ver o que acontece nas urnas. Estou preparada para ser primeira-ministra e também para fazer acordos com o PSD, como aconteceu no passado, embora nunca – insisto – com António Costa, que, aliás, continua a cair nas sondagens”, disse, em entrevista ao jornal espanhol “La Voz de Galicia”.

Assunção Cristas refere à publicação galega que pretende “promover o investimento e as exportações”. “E não esquecer que Portugal não é apenas Lisboa, mas um país muito diversificado e com realidades diferentes”, sublinhou, em declarações divulgadas este domingo.

Questionada sobre o motivo da moção de censura ao governo numa data tão próxima das eleições, Assunção Cristas afirmou que o partido tinha de a apresentar agora, uma vez que só é permitido avançar com esta iniciativa parlamentar, pelo menos, seis meses antes da ida às urnas. “Mas também por causa do tédio dos portugueses nas ruas, pelos cortes e pela falta de investimento na saúde pública, na educação, nas infraestrutura e na função pública, embora Costa o negue”, explicou a deputada e ex-ministra da Agricultura e do Mar.

Em relação ao facto de a moção dos centristas não ter tido ‘luz verde’ no parlamento, a dirigente partidária lembrou que, em Portugal, “ao contrário de outros países, houve mais de 30 moções de censura desde o 25 de Abril de 1974 e apenas uma teve sucesso, a que depôs, em novembro de 2015, Passos Coelho do governo, com o apoio de toda a esquerda, e levou Costa para a liderança executiva em Portugal”.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

QUANDO ACABAM OS PRIVILÉGIOS OBSCENOS À IGREJA, NOMEADAMENTE À UNIVERSIDADE CATÓLICA!


PORTUGAL – CATOLICISMO, PEDOFILIA E FISCO


A Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), apesar do pecado da gula, goza da absolvição fiscal do Estado laico, contra a Constituição, e mesmo sem apoio na Concordata assinada por Durão Barroso, bem pior do que a salazarista, que o ditador fascista não rubricou porque era omisso o nome do papa e ele não aceitava ser equiparado a um mero cardeal.

Em Portugal, onde o clero é tradicionalmente casto, só raramente um obscuro padre acaba na prisão. Aconteceu ao padre Frederico, na Madeira, por ter assassinado um jovem por quem teria uma paixão não correspondida, e alguém o ajudou a fugir para o Brasil, onde regressou ao múnus, e ao vice-reitor do seminário do Fundão, condenado por vários casos de pedofilia.

O Diabo não inquieta muito o clero nacional, mas Deus protege a sua Igreja de forma obscena, e a comunicação social está mais empenhada na exploração da luxúria do que na denúncia da gula irrefreável que a ICAR manifesta em Portugal. É mais fácil explorar a homossexualidade de cardeais, bispos e monsenhores do que as nebulosas finanças da sua Igreja. As isenções fiscais e alguns outros privilégios são um segredo mais bem guardado do que o da confissão.

A denúncia da isenção fiscal da Universidade Católica, concedida na lei, em 1971, inadmissível com uma Constituição que impõe a separação do Estado e das Igrejas, foi revogada em 1990, através de decreto-lei, com a insólita exceção da alínea que lhe concedia a isenção, bem como a de taxas municipais e custas judiciais, apesar de cobrar 65 milhões de euros aos privilegiados alunos, e gozar ainda da anómala exceção de o seu reitor ter assento no conselho de reitores das universidades públicas portuguesas.
Resta dizer que o decreto-lei, cuja imoralidade é gritante, foi assinado por Cavaco Silva, Miguel Beleza e Roberto Carneiro, todos docentes dessa Universidade, o que, aparentemente, foi um caso de flagrante nepotismo.

A TVI, cujo alvará foi iniquamente concedido à ICAR por Cavaco Silva, preterindo outros e mais idóneos projetos, denunciou agora a indecorosa situação. Curiosamente, a Comunicação Social prefere a sexualidade dos padres à gula da instituição, e mistura o ignóbil crime de pedofilia às opções homossexuais que só a ICAR considera crime. É incrível que o caso da U. Católica tenha morrido logo, tal como o caso da rede de corrupção dos autarcas do PSD denunciada na Visão. O condicionamento da opinião pública não é aqui mera suspeita, é uma evidência clara. Deus é pouco exigente e a ICAR recusa dar a Centeno o que os leigos pagam.

A Universidade Católica, tal como os colégios privados, não deve ter privilégios. Os governos receiam a ICAR, e cedem às suas exigências. Temem ver um cardeal, com docentes e discentes da Universidade Católica, a descerem a Av. da Liberdade com coletes amarelos.

Que desçam! A subida é mais difícil. Quanto à subida ao Céu é apenas uma metáfora em que nem os padres acreditam. As sotainas não têm asas e os padres não voam.


Fonte: Ponte Europa

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

A ABERRAÇÃO DAS GREVES CIRÚRGICAS



Greve Cirúrgica: Nove doentes oncológicos com cirurgias urgentes adiadas


Cirurgias de nove doentes oncológicos em risco de vida ou em situações muito graves foram adiadas devido à greve dos enfermeiros, apesar de urgentes e abrangidas pelos serviços mínimos, segundo a defesa jurídica do Governo entregue em tribunal.

De acordo com a argumentação enviada na terça-feira ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) pelo Governo, os serviços mínimos foram desrespeitados em cerca de 450 cirurgias em quatro centros hospitalares durante a greve em curso dos enfermeiros nos blocos operatórios, situação que levou à requisição civil decretada em 07 de fevereiro.

No documento, a que a Lusa teve acesso, o Governo apresenta casos concretos ocorridos nas quatros instituições abrangidas pela requisição civil: Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga; Centro Hospitalar Tondela-Viseu; Centro Hospitalar e Universitário de São João e Centro Hospitalar e Universitário do Porto.

Entre as cirurgias adiadas, encontram-se nove casos de intervenções a doentes oncológicos classificados com nível de prioridade 3 ou 4.

Os “doentes com doença oncológica conhecida ou suspeita em que há risco de vida” são considerados como prioridade de nível 4 e, de acordo com o documento, houve duas pessoas nesta situação que viram a sua cirurgia adiada por falta de enfermeiros.

Os casos ocorreram em hospitais do Porto: no Centro Hospitalar e Universitário do Porto (Santo António) e no Centro Hospitalar e Universitário de S. João (CHUSJ).

No Centro Hospitalar e Universitário do Porto, entre os casos considerados serviços mínimos não cumpridos e agora divulgados, encontra-se a história de um utente de 74 anos que deveria ter sido alvo de uma intervenção para lobectomia do cérebro, “por se tratar de um doente oncológico com nível de prioridade 4″.

No Centro Hospitalar e Universitário de São João foi adiada uma cirurgia a um utente de 51 anos.

Houve ainda seis casos de doentes oncológicos classificados como prioridade três, ou seja, “situações com progressão rápida, sem risco de vida imediato, mas podendo evoluir a curto prazo para essa fase”.

Um dos exemplos é o de um doente de 47 anos, que também viu a sua operação adiada em 05 fevereiro, apesar de ser considerada “uma operação em doente oncológico com nível de prioridade 3″.

Cinco dos casos ocorreram no Centro Hospitalar e Universitário de São João, tendo o outro caso ocorrido no outro hospital do Porto.

No total, no Santo António foram adiadas mais de 160 cirurgias “correspondentes às categorias de serviços mínimos definidos pelo Tribunal Arbitral, todos por indisponibilidade de enfermeiros”, lê-se na defesa do Governo.

O documento a que a Lusa teve acesso refere ainda outras situações, como a de um outro utente de 87 anos que deveria ter sido tratado pela equipa de cirurgia vascular para uma intervenção de endarterectomia de vasos da cabeça e do pescoço, que era considerada “uma intervenção em situação de risco de dano irreparável e irreversível”.

Nos outros dois centros hospitalares também são descritos casos que o Governo considera terem violado o cumprimento dos serviços mínimos.

Um utente com 79 anos do Centro Hospitalar de Entre o Doutro e Vouga viu a sua cirurgia adiada no dia 06 de fevereiro.

Naquele dia deveria ter sido alvo de “uma intervenção para excisões ou destruições transuretrais de lesão ou tecido da bexiga em contexto oncológico”, uma intervenção que deveria ter sido realizada uma vez que estava prevista no serviço mínimo “por se tratar de ato cirúrgico em que o tempo máximo de resposta garantido se encontra ultrapassado”.

No dia 5 de fevereiro, um outro utente, de 23 anos, deveria ter sido alvo de uma intervenção no Centro Hospital de Tondela-Viseu para “redução aberta de fratura do rádio e cúbito com fixação interna”, por se tratar de um “ato cirúrgico cujo tempo máximo de resposta garantido (15 dias) se encontrava em risco de incumprimento.

No total, são apresentados 51 casos concretos.

O Centro Universitário Hospitalar de São João, no Porto, é o que apresenta mais casos, com cerca de 240 operações adiadas por falta de enfermeiros, entre 31 de janeiro, dia do início da paralisação, e 07 de fevereiro, data do Conselho de Ministros que decretou os serviços mínimos.

Segue-se o Centro Hospitalar e Universitário do Porto, onde foram adiados mais de 160 atos cirúrgicos, “todos por indisponibilidade de enfermeiros”.

No Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, foram contabilizadas 38 cirurgias adiadas e no Centro Hospitalar de Tondela-Viseu é dito apenas que a greve dos enfermeiros foi “causa direta do adiamento de mais de uma dezena de cirurgias” que deveriam ter sido feitas ao abrigo dos serviços mínimos.

O Conselho de Ministros decretou a 07 de fevereiro uma requisição civil na greve dos enfermeiros em curso desde 31 de janeiro nos blocos operatórios de quatro centros hospitalares, alegando incumprimento dos serviços mínimos.

A “greve cirúrgica” foi convocada pela Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) e pelo Sindicato Democráticos dos Enfermeiros (Sindepor) em dez centros hospitalares, até 28 de fevereiro, depois de uma paralisação idêntica de 45 dias no final de 2018.

As duas greves foram convocadas após um movimento de enfermeiros ter lançado recolhas de fundos numa plataforma ‘online’ para financiar as paralisações, conseguindo um total de 740 mil euros.

Os principais pontos de discórdia são o descongelamento das progressões na carreira e o aumento do salário base dos enfermeiros.

A requisição civil foi contestada pelo Sindepor no Supremo Tribunal Administrativo, que se deverá pronunciar nos próximos dias.

No final da semana passada, o Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República considerou que a greve é ilícita, um parecer que foi de imediato homologado pela ministra da Saúde, ordenando a marcação de faltas injustificadas aos enfermeiros em greve a partir de hoje.

A ASPE pediu a suspensão imediata da paralisação, mas o Sindepor vai mantê-la e o seu presidente iniciou uma greve de fome.



Fonte: Sapo24

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

SEGUROS HÁ MUITOS ... SEU PALERMA


A CAÇA AOS MILHÕES DA SAÚDE ESTÁ AO RUBRO


Além das greves cirúrgicas os seguros de vida também estão berra, o lema é desacreditar o Serviço Nacional Saúde (SNS), fazer alarido de que o privado é que é bom e deitar abaixo uma das principais conquistas da democracia portuguesa.

Aos que já têm seguro de vida e aos que forem atrás da música quero recordar que esse contrato é anual, e que tanto pode ser recusado pelo tomador como pela seguradora, mesmo que o segurado esteja a meio de tratamentos, por causa de uma doença entretanto diagnosticada.

Todos corremos o risco de ter uma doença uma doença complicada, quanto mais velhos maior é essa probabilidade, e nessa altura que vê um futuro negro pela frente imagine quem vai recusar renovar esse seguro.

Abaixo deixo alguma perguntas e respostas da Deco, vale a pena ler ....

Seguros de saúde. São ou não para todos?

Como é que está de seguro de saúde? Há cláusulas que podem limitar a sua contratação ou renovação.

As restrições predem-se com a idade e com o historial clinico. Saiba quais são e o que pode fazer.

As seguradoras podem recusar fazer um seguro de saúde?

Podem. À partida limitam a adesão de pessoas que tenham mais de 60 anos, ou uma doença já diagnosticada.

As seguradoras também podem recusar renovar o contrato?

Podem recusar a renovação do contrato anual mesmo que o segurado esteja a meio de tratamentos, por causa de uma doença entretanto diagnosticada.

As seguradoras podem definir um limite de permanência?

Podem definir esse limite, a partir do qual o segurado é excluído, o que pode acontecer a partir dos 65 ou 70 anos.

O que acontece se tiver um seguro e tiver um acidente?

Tendo em conta que nos seguros de saúde o contrato é renovado anualmente, o que pode acontecer se tiver um acidente que obrigue tratamentos continuados, é a seguradora recusar a renovação da apólice no final desse ano.

Se tal acontecer, pode ser difícil contratar outro seguro de saúde já que as seguradoras agem com base na exclusão de doenças preexistentes.

Os seguros de saúde não devem excluir cidadãos que tenham doenças preexistentes, não devem ter limites de idade, nem duração anual, mas ocorre precisamente o contrário.

HÁ SELFIES PARA TODOS OS GOSTOS ...


AS SELFIES DE MARCELO


Serão o reflexo dos tempo de "paz" que vivemos!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

SNS - A GALINHA DOS OVOS DE OURO

Não se pode degradar o Serviço Nacional Saúde 
em prol dos privados, é crime.

ESTADO PAGA MAIS DE METADE DAS DESPESAS DOS HOSPITAIS PRIVADOS


Os cofres públicos suportam 51% da despesa total dos hospitais privados, de acordo com dados oficiais. Só a ADSE, o subsistema de saúde dos funcionários públicos, financia 20% desse valor.

Estes dados são relativos a 2015 e constam da última Conta Satélite da Saúde, publicada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revela o Jornal de Negócios, notando que há “uma inter-dependência entre a ADSE e os grupos privados”.

A ADSE suporta “20% da despesa corrente dos hospitais privados“, refere o jornal, salientando que é preciso acrescentar a esta conta “os pagamentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a prestadores privados e as deduções fiscais por despesas de saúde”. No total, o financiamento público chega aos 51% da despesa total dos hospitais privados.

Em 2015, o SNS pagou a grupos privados de saúde 554 milhões de euros, alusivos a serviços que os hospitais públicos não conseguem responder. Um valor que representa “30% dos serviços prestados no privado”, destaca o Negócios.

O valor das deduções fiscais às despesas de saúde nesses hospitais chegou a 61,4 milhões de euros, enquanto a ADSE pagou aos privados 294,4 milhões de euros, segundo dados do mesmo jornal.

Aos gastos do Estado com a Saúde é preciso acrescentar os pagamentos com análises e exames de diagnóstico, com unidades residenciais de cuidados continuados e com consultas de ambulatório, pelo que os números são ainda superiores. Contabilizando todos estes dados, em 2015 a ADSE “pagou quase 500 milhões aos privados”, diz o jornal.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

OS PARASITAS E OS SEGUROS DE SAÚDE


O ataque à saúde Pública está na ordem do dia de alguns sectores da sociedade. 


Ele são greves cirúrgicas, são seguros de saúde para todos (pagos claro), são o expor de más condições recorrendo até a imagens falsas e fabricadas, são um rol de exigências com algumas absurdas, etc ... todas de forma concertada para influenciar a opinião do Zé.

No entanto é bom recordar ás pessoas que todos os Portugueses, mas todos mesmo, até os que não têm dinheiro para o pagar, têm um seguro, a Segurança Social e por consequência o Serviço Nacional Saúde.

É sempre atendido ao chegar a uma emergência de um Hospital Público.

PRIVATIZAR A ÁGUA - ELES APRENDERAM COM O ERRO COMETIDO



O retorno da água ao controle Público é inevitável e está a ocorrer por todo o mundo. 

Os privados só olharam ao lucro e deixaram degradar o sistema a tal ponto que a REMUNICIPALIZAÇÃO DA ÁGUA foi inevitável.


“A privatização da água se espalhou rapidamente pelo mundo na última década, particularmente no sul. Mas a maré parece estar mudando agora. O aumento das tarifas e a falta de melhorias prometidas deixaram as multinacionais da água enfrentando crescente oposição.

Uma tendência importante surgiu à medida que mais e mais comunidades insistem em devolver os serviços de água e esgoto à administração pública por meio da remunicipalização, forçando as multinacionais de água a abandonar os serviços na América Latina, Ásia, Estados Unidos, África e Europa.

Até mesmo a França, antes conhecida como o coração da privatização da água, está adotando um retorno à gestão pública

O projeto de Justiça da Água compilou exemplos de como as comunidades em diferentes partes do mundo estão migrando da fracassada gestão privatizada da água para serviços bem-sucedidos de água e esgoto de gestão pública. Estes exemplos são apresentados neste Rastreador de Remontalização da Água. As abordagens diferem dependendo das circunstâncias locais, mas, sem dúvida, as lições podem ser aprendidas com as experiências diferentes mas inspiradoras da remunicipalização.

Este rastreador é planejado como um trabalho em andamento para o qual todos podem contribuir. Os casos existentes serão atualizados e novos exemplos serão acrescentados, com o apoio de ativistas de recursos hídricos, gerentes públicos de serviços públicos de abastecimento de água, sindicalistas e outros comprometidos com uma remunicipalização bem-sucedida. O rastreador também é uma excelente oportunidade para inspirar outras pessoas com as conquistas e lições de experiências bem-sucedidas, bem como para melhorar a visibilidade de atividades e resultados de campanhas que atualmente defendem um retorno à gestão pública de seus serviços de água.”


domingo, 10 de fevereiro de 2019

CUIDADOS E CALDOS DE GALINHA NUNCA FIZERAM MAL A NINGUÉM


É importante relembrar a MISÉRIA espalhada pelo PSD/CDS na sua ultima legislatura


Venderam o país a patacos, foi a PT, TAP, CTT, EGF, EDP, REN, GALP, ANA, Caixa Seguros, ENVC.etc ... e se não têm sido corridos já estava no encalce o Serviço Nacional de Saúde, a Educação, as Águas de Portugal, a CGD, a CP, a Segurança Social, etc... era o descalabro completo.

Veja-se o que o país já perdeu desde a venda na totalidade da EDP:

Lucros Da EDP desde a sua venda em 2011

Lucros EDP 2012  -  €1.012 milhões
Lucros EDP 2013  -  €1.005 milhões
Lucros EDP 2014  -  €1.040 milhões
Lucros EDP 2015  -    €913 milhões
Lucros EDP 2016  -    €961 milhões
Lucros EDP 2017  -  €1.113 milhões

Total               €6.044 Milhões

O lucros ANUAIS da EDP permitiam construir todos os anos 3 novos hospitais de Lisboa Oriental. O novo hospital de Lisboa Oriental está orçado em €334 milhões.

Veja-se o que se passa nos Correios, destruíram o serviço postal em Portugal, agora vêm os Correios Públicos Espanhóis invadir o nosso mercado.

Na CGD, meteram milhões e milhões e nunca fizeram uma auditoria ao banco, era enterrar dinheiro num buraco que também administradores da sua confiança, pelo menos 9 ao longo dos anos, criaram.

A greve cirúrgica dos enfermeiros, aqui é um outro engano, querem iludir as pessoas que é toda a classe que está a fazer a greve, NAÕ É.
Esta greve cirúrgica é convocada por 2 sindicados novos,  (Sindepor) e (ASPE), que representam se tanto 10% do universo de 42.000 enfermeiros em Portugal. O maior sindicato de enfermeiros do país NUNCA APOIOU A GREVE CIRÚRGICA, como nessa noticia afirma. Em virtude do escândalo que se está a passar teve que vir a publico repor o bom nome da classe.

Podia continuar a deixar exemplos de cada uma vendas acima mencionada, mas no fundo as pessoas sabem, têm é que ser lembradas.

Foi um espalhar de misérialançaram o maior aumento de impostos alguma vez visto no país, assaltaram reformados, atiraram jovens contra grisalhos, roubaram os pobres, liberalizaram despedimentos, criaram desemprego, empobreceram ainda mais o país, roubaram o subsidio de férias, roubaram do 13º mês, baixaram ordenados, etc... tristes tempos em que a fome voltou em força ao país.

PSD/CDS empobreceram o país de tal ordem que conseguiram colocar o estado português como UM DOS MAIS POBRES DO MUNDO, parece mentira mas é a triste verdade.

É bom recordar tudo isto, o povo as vezes parece ter memória curta., e eles vão estar aí e em força novamente.

Vão vender o paraíso, o el dourado, vão inventar e mentir descaradamente como já é corriqueiro e depois espetam mais uma facada nas costas pois é esse o seu estilo.

Por tudo isto a GERINGONÇA é necessária ao país.





sábado, 9 de fevereiro de 2019

QUANDO PARAMOS ESTA ENGORDA AOS PRIVADOS!


Porque não usam os bancos privados o crowdfunding para se financiar?

Novo Banco vai pedir mais de mil milhões ao Fundo de Resolução 


 O reforço deverá ser anunciado em março, e ficará bem acima dos 850 milhões de euros que o Governo inscreveu no orçamento, de acordo com o Jornal Económico.

O Novo Banco prepara-se para pedir ao Fundo de Resolução um valor superior a mil milhões de euros, de acordo com o Jornal Económico, que cita fontes próximas do processo.

Este valor fica bem acima dos 850 milhões de euros que o Governo inscreveu como teto máximo no orçamento do Estado para 2019.

A injeção de capital, que deverá ser anunciada em março, ocorre no âmbito das condições acordadas quando 75% do banco foi vendido à Lone Star.

Caso se confirme esta verba, elevar-se-á para cerca de 1,8 mil milhões de euros o montante do mecanismo de capital contingente usado pelo banco liderado por António Ramalho.

O presidente do Novo Banco admitiu em janeiro que seria necessário mais capital público, sem adiantar o valor.

"A recapitalização do banco é determinada depois de auditadas as contas e em função do que é o nosso projeto, completamente acordado entre todas as partes, no sentido de reforçar a instituição que tinha um processo de resolver legados que queremos que seja o mais rápido possível", disse, a 17 de Janeiro.

"Os nossos dois acionistas, quer a Lone Star quer o Fundo de Resolução, conhecem bem as necessidades de capital que serão essenciais à instituição", acrescentou.


 Fonte: jornaldenegocios.ptJornal de Negócios

AS GREVES PAGAS PELA PORTA DO CAVALO ESTÃO AÍ, TERÃO VINDO PARA FICAR?


Começaram pelos enfermeiros, é o POTE de OURO da SAÚDE que atrai os parasitas. Mas há outros, o da EDUCAÇÃO, o da SEGURANÇA SOCIAL, o das ÁGUAS DE PORTUGAL, etc ... os VAMPIROS estão à espera da melhor oportunidade ... não duvidem que virão ao ataque.


O DIABO VEM DE BATA


Há muito que se sabe que a bastonária da Ordem dos Enfermeiros está usando a sua posição para repetir com este governo aquilo a que já assistimos em governos anteriores com outros grupos profissionais. Como os enfermeiros podem fazer chantagem com o governo pondo em perigo a vida dos portugueses e ameaçando o país com a destruição do SNS a enfermeira amiga de Passos Coelho pode tentar derrubar o governo.

O único problema da guerrilheira da extrema-direita chique estaria na perda de rendimentos por parte dos enfermeiros. Paralisar os bancos de cirurgia com uma greve de poucos enfermeiros e pagar o ordenado destes com doações. Não falta no setor privado da saúde quem esteja interessando em conseguir uma fatia maior do negócio das cirurgias e descredibilizar o SNS. Uma doação pública era demasiado perigosa, mas a solução estava na Net, a troco de uma comissão a uma página de crowdfunda é garantido o anonimato dos doadores.

O setor privado apostado em governos que odeiam o SNS matam dois coelhos com uma cajadada, financiam uma greve que lhes trás clientes que lhes pagarão o que gastaram para financiar a greve. Ao mesmo tempo derrubam um governo que protege o SNS. Tudo estava pensado, era uma questão de tempo, esperou-se pelo anos das eleições, pedia-se o impossível e ou o governo dava aos enfermeiros um estatuto igual ao dos médicos ou o país era metido de pernas para o ar.

Não é a primeira vez que a extrema-direita chique aposta na morte de portugueses, Passos Coelho ficou tão excitado quando numa visita a Pedrógão lhe disseram que algumas vítimas dos incêndios se tinham suicidado que não se conteve e deu a notícia sem qualquer pudor. Passos Coelho e os seus, onde está a enfermeira dessa ordem absurda que é a Ordem dos Enfermeiros, nunca escondeu que confiava no diabo.

Agora percebe-se que o diabo vem com Fátima de enfermeiro, resta aos portugueses perceberem o que está em causa e saírem em nome da democracia e do SNS.


Fonte: O Jumento


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

DOS COBARDES NÃO REZA A HISTÓRIA

PS quer saber “quem paga e como paga” greve dos enfermeiros

PS quer obrigar enfermeiros a divulgar financiadores da greve


“Todos os portugueses querem saber quem paga e como paga a greve cirúrgica”, diz João Paulo Correia, que vai iniciar contactos com os outros partidos para avançar com uma iniciativa legislativa.

"Saber quais são os interesses que estão por trás desta greve cirúrgica" é neste momento o objetivo do PS, que vai iniciar contactos com os outros partidos para avançar com uma iniciativa legislativa que obrigue os sindicatos a revelar quem está a financiar a paralisação do setor.

Os enfermeiros têm conseguido recolher fundos para serem pagos quando estão em greve, através de uma plataforma de crowdfunding que permite ocultar quem faz os donativos.

"A lei não obriga a plataforma a divulgar" quem doa dinheiro através de crowdfunding, sendo que cabe à ASAE a fiscalização deste mecanismo de angariação de fundos.

Mas o deputado João Paulo Correia diz que o PS quer acabar com um anonimato que abre a porta a todas as especulações: incluindo a de que pode ser o setor privado a pagar uma greve que está a afetar fortemente o SNS e a obrigar o Estado a emitir vales para que sejam os privados a fazer algumas das cirurgias adiadas pela paralisação.

"É uma interrogação que está na cabeça de todos os portugueses", admite o deputado socialista que diz que, apesar de todas as dúvidas sobre "se algo ou alguém quer atingir o SNS", o PS não vai pedir ao Ministério Público que investigue a origem do dinheiro.

"O Parlamento certamente não fará isso", afirma João Paulo Correia sobre a possibilidade de uma queixa à PGR.

De resto, os socialistas não quer ficar sozinhos nesta tentativa de desmontar o esquema de financiamento dos grevistas.

"A legislativa não pode ficar só à mercê do PS", diz o vice-presidente da bancada socialista, explicando que o seu partido vai agora "encetar o diálogo com outros grupos parlamentares".

João Paulo Correia também não quer adiantar se a solução pode passar por uma alteração à lei que acabe com o anonimato na plataforma de crowdfunding. "Há mais do que uma via para atingir esse fim", diz o deputado, que espera ouvir os contributos dos outros partidos.

Na principal plataforma de crowdfunding os enfermeiros angariaram 360 297 euros até 19 de novembro do ano passado e 423 945 euros até 28 de Janeiro, numa segunda campanha que alcançou o objetivo proposto para ter a verba necessária para pagar aos grevistas.

"Temos que continuar em luta, mas para isso é necessária a contribuição de TODOS nós, Enfermeiros e todos os Portugueses que reconheçam o valor desta classe profissional, para o fundo com o valor que vos seja possível. Sendo que seria desejável uma contribuição no valor mínimo de 20€", lê-se no site de recolha de fundos.

"Poderemos ter que, dependendo da resposta da tutela a esta nova medida, pedir a médio prazo reforço deste fundo", avisa-se no mesmo site.


Fonte: sabado.pt

ATAQUE AO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE



Greves Cirúrgicas Pagas ou criminosos de bata branca?

É nauseabunda a desfaçatez e impunidade com que estes bandalhos cilindram a lei e ostentam arrogantemente o seu desprezo pela vida de seres humanos!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

APELO HEDIONDO, DESUMANO E SÓRDIDO

Quando a imoralidade e cinismo se instalam! 
Felizmente que é num pequeno grupo e perfeitamente identificado.

Enfermeiros: Movimento pede que não sejam feitas cirurgias adicionais de combate às listas de espera


Numa mensagem publicada na rede social Facebook, o movimento de enfermeiros reagiu à requisição civil decretada pelo Governo pedindo aos enfermeiros que “deixem de ser os bonzinhos do SNS”.

O Movimento Greve Cirúrgica apela para que os enfermeiros deixem de realizar as cirurgias adicionais para recuperação das listas de espera, operações que não são obrigatórias, sendo pagas à parte e feitas fora do horário normal.

Estas cirurgias adicionais foram criadas para recuperar as listas de espera cirúrgicas, sendo de adesão voluntária por parte dos profissionais, que recebem por cirurgia além do vencimento e realizam as operações fora do seu horário normal de trabalho. Também os hospitais recebem por esta produção adicional.

Numa mensagem publicada na rede social Facebook, o movimento de enfermeiros reagiu à requisição civil decretada pelo Governo pedindo aos enfermeiros que “deixem de ser os bonzinhos do SNS”.

Além do apelo para que não sejam feitas as cirurgias em produção adicional, o Movimento admite avançar com outras formas de protesto, não pondo de parte greves de zelo ou abandono de serviço, como disse à agência Lusa Catarina Barbosa, representante do Movimento Greve Cirúrgica.

“Lamentamos que por parte do Governo seja mais fácil recorrer a uma requisição civil do que sentar-se à mesa para negociar com os sindicatos de enfermagem! Naturalmente que vamos cumprir o imposto, pois nós, enfermeiros, respeitamos a lei. Apelamos para que a nível nacional os enfermeiros façam cumprir os seus direitos, à risca, deixemo-nos de ser os bonzinhos do SNS”, refere a mensagem do Movimento Greve Cirúrgica, que desencadeou as greves em blocos operatórios e esteve na origem da recolha de fundos feita através da Internet para financiar os grevistas.

Os responsáveis do movimento lembram aos colegas que a realização de cirurgias em regime de produção adicional “depende de cada um”.

“Não se esqueçam do poder que têm em mãos”, dizem os responsáveis do movimento de enfermeiros aos colegas.

As cirurgias feitas em produção adicional ou acrescida são uma “grande fonte de receita” para os hospitais, recorda Catarina Barbosa à Lusa.

Também os profissionais, médicos ou enfermeiros, recebem um pagamento adicional por estas cirurgias, mas a representante do Movimento considera que esta é uma forma de luta que os enfermeiros têm desde já ao seu dispor.

Catarina Barbosa diz que os profissionais estão “muito revoltados” com a requisição civil decretada pelo Governo e que “não vão baixar os braços”.

Na mensagem publicada no Facebook, o Movimento Greve Cirúrgica apela ainda para que sejam cumpridas as 35 horas de trabalho semanais, não indo além desse horário.

“As horas extraordinárias são também opcionais, pelo que cabe a cada um de nós recusá-las”, acrescenta a mensagem.


GERINGONÇA "1" GREVE CIRURGICA PAGA "0"


Governo aprova requisição civil de enfermeiros

O executivo de António Costa aprovou esta quinta-feira a resolução que reconhece a necessidade de recorrer à requisição civil no âmbito da greve cirúrgica dos enfermeiros.

O anúncio foi feito na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros. O governo justifica a decisão com o incumprimento dos serviços mínimos.

A ministra da Saúde presente na conferência de imprensa, garante que a decisão “não foi tomada de ânimo leve”.

“O Governo não teve alternativa", sublinhou Marta Temido, acrescentando que a medida terá "efeitos imediatos".

Conheça os requisitos obrigatórios por lei para a requisição civil poder ser decretada


Fonte: Sol

O DIABO CHEGOU ... AO PSD




Tanto clamaram pelo Belzebu que ele acabou mesmo por chegar. O Anjo das Trevas está de pedra e cal no PSD.

QUANDO A BEATICE ROÇA O RIDÍCULO


O mais beato dos beatos


O Presidente da República enquadra-se nos mais beatos dos beatos e daí não viria mal ao mundo, ou pelo menos a Portugal, se Marcelo Rebelo de Sousa não misturasse alhos com bugalhos, leia-se, beatice com a República laica, naturalmente.

A última pérola prende-se com a excitação de Marcelo relativamente à vinda do Papa a Portugal e a frase que postula que ele - Marcelo - recandidata-se ao cargo por se quem melhor pode desempenhar a tarefa de receber o Papa. Para além da frase denotar uma megalomania do Presidente mostra também a referida excitação que Marcelo não consegue conter nem em nome do Laicismo. É evidente também que num país constituído por número significativo de outros beatos, a frase, a promessa e o axioma causam impacto particularmente positivo.

Lamentavelmente, Marcelo encontra-se imune a quaisquer críticas que belisquem este seu modo de ser que confunde as funções de mais alto magistrado da nação com a de beato. E seja como for, essa recandidatura, prometida com base na promessa de que se encontra em melhores condições para receber o representante de Deus na terra, está ganha, com mais ou menos afectos, com mais ou menos vacuidade, com maior ou menor patrocínio divino.


*Ana Alexandra Gonçalves | Triunfo da Razão | Foto: Efe

PEDITÓRIO PARA PAGAR GREVE



É lamentável que uma minoria paga para não trabalhar enxovalhe o bom nome de toda uma classe profissional digna de respeito.

Se os privados estão a pagar GREVES CIRURGICAS porque não dão emprego a essa minoria de enfermeiros com as condições que eles exigem?

A SAÚDE NO PRIVADO


Uma imagem vale por mil palavras. Esta já é infelizmente a realidade actual em alguns hospitais privados.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

A EDUCAÇÃO É UM PILAR DA DEMOCRACIA


INE. Abandono escolar atinge mínimo histórico em 2018


Em 2011, 23% dos jovens abandonavam a escola antes de terminar os estudos. Em sete anos houve uma redução de mais de dez pontos percentuais. Ministério diz que trabalho ainda não está terminado.

O abandono escolar atingiu, no ano passado, o valor mais baixo de sempre, tendo descido de 12,6% em 2017 para 11,8%, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em 2011, mais de um em cada cinco jovens abandonavam a escola antes de terminar os estudos (23%), segundo os dados disponibilizados pelo INE. Em sete anos verificou-se uma redução de mais de dez pontos percentuais.

Em comunicado enviado à agência Lusa, o Ministério da Educação congratula-se com este valor, referindo que foi alcançado um “mínimo histórico”, mas sublinhando que o trabalho do ministério não estará acabado “enquanto houver jovens que abandonam a escolaridade obrigatória”.


Fonte: https://observador.pt/2019/02/06/ine-abandono-escolar-atinge-minimo-historico-em-2018/

https://www.rtp.pt/noticias/politica/passos-coelho-sugere-emigracao-a-professores-desempregados_v510987

A SÃOZINHA A LEVAR TAU TAU


Queria esfolar o Costa ... acabou a engolir sapos


Fonte: https://www.facebook.com/ageringonca/videos/364359140962347/

MAIS UM TIRO NO PÉ ... de RUI RIO


PSD vai de fiasco em fiasco até ao descalabro final. Queriam esfolar e saíram esfolados, bem hajam.

E TUDO O VENTO LEVOU


Imagino Martins da Cruz a pensar ... qual será o próximo PACÓVIO a sair?

MUDAM OS TEMPOS, MUDAM AS ... AMIZADES


Quem não se recorda ... a amizade é como dinheiro ...

OS COVEIROS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE


É lamentável que uma minoria seja paga não trabalhando e enxovalhe o bom nome de toda uma classe profissional digna de respeito.

PORTUGAL, UM PAÍS A SAQUE


CORRUPÇÃO CUSTA A PORTUGAL 18,2 MIL MILHÕES POR ANO

Os custos para Portugal da corrupção cifram-se em 18,2 mil milhões de euros por ano, mais do que o orçamento anual para a Saúde. No conjunto da UE as perdas devido à corrupção ascendem a 904 mil milhões de euros anuais.

Os custos para Portugal da corrupção cifram-se em 18,2 mil milhões de euros por ano, o que corresponde a cerca de 7,9% do produto interno bruto (PIB). Os dados constam de um relatório apresentado esta sexta-feira pelo grupo no Parlamento Europeu dos Verdes/Aliança Livre Europeia.

Segundo o relatório, Portugal é o 11.º país dos 28 Estados-membros da União Europeia (UE) com a factura mais pesada da corrupção, em termos absolutos. No entanto, quando medido em percentagem do PIB, Portugal surge como 17.º país mais penalizado.

No capítulo dedicado a Portugal, o relatório refere que o montante perdido para a corrupção supera o orçamento anual para a Saúde (16,2 mil milhões de euros) e é dez vezes superior às despesas com o desemprego (1,8 mil milhões). Se fosse redistribuído por toda a população portuguesa, o valor perdido para a corrupção daria 1.763 euros por ano a cada português.

O estudo refere ainda que, segundo dados de um inquérito do Eurostat em 2017, 54% dos portugueses inquiridos acreditavam que o nível de corrupção no país tinha aumentado nos três anos anteriores, 29% afirmavam que se tinha mantido e apenas 4% diziam que havia diminuído. O inquérito mostrava ainda que 92% dos portugueses acreditava que a corrupção era generalizada no país e 79% dizia que a corrupção fazia parte da cultura de negócios em Portugal.

Custos de mais de 900 mil milhões na UE


O estudo assinala que anualmente, no conjunto da UE, a corrupção custa um total de 904 mil milhões de euros.

Em termos de valor perdido para a corrupção, Itália é o líder destacado. Todos os anos são 237 mil milhões de euros de custos com a corrupção, o que corresponde a 13% do PIB italiano e representa 26% das perdas totais para a corrupção dos 28.

Seguem-se França, com uma perda anual de 120 mil milhões de euros, o que vale 6% do PIB gaulês, e a Alemanha, com prejuízos de 104 mil milhões, ou 4% do seu PIB.

Já quando medido o peso relativo da corrupção, tendo em conta o peso das perdas no PIB de cada país, a "campeã" é a Roménia. Bucareste perde 38,6 mil milhões de euros por ano devido à corrupção, o que representa 15,6% da riqueza gerada pelo país.

Grécia e Bulgária são os outros países onde o peso das perdas decorrentes da corrupção é maior: 14% em ambos os casos.

Pela positiva, destaca-se a Holanda, país onde os 4,4 mil milhões de euros perdidos anualmente para a corrupção representam somente 0,76% do PIB. Os outros países com valores percentuais mais baixos são a Dinamarca e o Luxemburgo, ambos com 2%, o Reino Unido, com 2,3%, e a Finlândia, com 2,5%.

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/corrupcao-custa-a-portugal-182-mil-milhoes-por-ano

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

ADEUS DÓLAR (Chris Hedges)


… A razão dívida/PIB dos EUA é agora mais de 100 por cento, uma luz vermelha de aviso para os economistas. A continuação do défice comercial massivo crónico está dependente da capacidade de vender obrigações do tesouro ao estrangeiro. Logo que essas obrigações perderem valor e já não forem consideradas um investimento seguro, o dólar irá sofrer uma severa desvalorização. Existem sinais de que este processo está em curso. As reservas dos bancos centrais possuem menos dólares do que em 2004. Existem menos pagamentos pelo sistema SWIFT – a plataforma para transferências inter-bancárias de fundos  – em dólares do que em 2015. Metade das trocas comerciais internacionais são facturadas em dólares, embora a parcela dos EUA no comércio internacional seja apenas de 10 por cento.

“Acabaremos por ter outras divisas como reservas, em vez de dólares,” declarou no mês passado Mark Carney, o governador do Banco de Inglaterra.

Sessenta e um por cento das reservas em divisas estrangeiras [detidas pelos bancos centrais de todo o mundo] são em dólares. À medida que essas divisas de reserva em dólares forem substituídas por outras divisas, o desinvestimento em dólares vai acelerar.



Fonte: https://ogmfp.wordpress.com/2019/02/05/adeus-dolar-por-chris-hedges/

Artigo completo: https://www.truthdig.com/articles/goodbye-to-the-dollar/

GOVERNO ANUNCIA CORTE DE RELAÇÕES COM ORDEM DOS ENFERMEIROS


O secretário de Estado Adjunto da Saúde suspendeu relações institucionais com a Ordem dos Enfermeiros na sequência de posições e declarações da bastonária sobre a greve em blocos operatórios.

O gabinete do secretário de Estado Adjunto da Saúde, Francisco Ramos, considera "não existirem condições para dar continuidade às reuniões regulares com a Ordem dos Enfermeiros", por entender que a sua bastonária, Ana Rita Cavaco, "tem extravasado as atribuições da associação profissional que representa".

Entre essas competências, a Secretaria de Estado aponta a regulamentação e disciplina da profissão de enfermagem, a garantia do cumprimento das regras de deontologia da profissão e a regulação do exercício da profissão.

O gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Saúde frisa que a suspensão temporária de relações institucionais com a Ordem "não colocará em causa as relações entre o Ministério da Saúde e os profissionais de enfermagem".

"A decisão tem por base as posições que têm sido tomadas pela bastonária em sucessivas ocasiões e, em particular, no que diz respeito à 'greve cirúrgica', que tem vindo a apoiar publicamente, incentivando à participação dos profissionais", refere a nota.

Bastonária fala em "má vontade" do Governo


Num comunicado enviado à TSF, a Ordem dos Enfermeiros confirma que lhe foi comunicado, esta terça-feira, que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde "se recusa a trabalhar com a Ordem".

A Ordem defende que a instituição nada mais tem feito do que "estar, como sempre tem estado, ao lado das reivindicações dos enfermeiros que fazem greve".

"Apesar de a reunião estar marcada há vários dias, e de em cima da mesa estarem outros assuntos, como a substituição de enfermeiros - que está parada desde a mudança de ministros, o que está a prejudicar os serviços - e os sistemas de informação, o Dr. Francisco Ramos recusou-se a realizar esta reunião de trabalho com a bastonária e o vice-presidente da Ordem, alegando que não trabalha com a Ordem dos Enfermeiros, para surpresa da comitiva que se deslocou ao Ministério da Saúde", revela o comunicado da Ordem dos Enfermeiros.

"Questionado sobre se adotará a mesma atitude em relação a outras ordens instituições que também apoiam os seus membros, o Dr. Francisco Ramos não respondeu. O Secretário de Estado acrescentou ainda que se trata de uma posição pessoal, mas acresce que também ontem o gabinete da ministra cancelou a reunião que estava marcada com a Ordem dos Enfermeiros para dia 12", indica ainda o comunicado.


"Insisti várias vezes para que revesse a sua posição, já que o que está em causa não são as pessoas nem interesses pessoais, mas sim os interesses do país", sublinha Ana Rita Cavaco, que considera que esta atitude "confirma a má vontade do Governo com os enfermeiros".

Fonte: https://www.tsf.pt/sociedade/saude/interior/greveenfermeiros-secretario-de-estado-suspende-relacoes-institucionais-com-ordem-10536453.html

Qual o NIF do Facebook?


Portal Base: http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=4930194

UMA OUTRA HISTÓRIA DAS LISTAS DA CGD



Conto a história por causa do painel publicitário da SIC que aqui deixo e como estava e está a ser usada, imagine-se por quem, para fazer campanha contra o atual Governo, vulgo GERINGONÇA.

O que levou ao chafurdar na CGD e que culminou com Marcelo a permitir a divulgação dos grandes devedores da banca.
Esta “história” tem inúmeras personagens e como acredito que vai passar ao lado da maioria de Zé Tuga, que vai ficar só pelo “barulho das listas da CGD”, vou contar aqui um pouco daquilo que me apercebi …

Era uma vez …

O Grupo IMPRESA, de Pinto Balsemão, está pelas horas da amargura. A influência política do seu fundador é enorme, mas só isso não chega, precisam de capital.
Em 2017 a divida acumulada do grupo era €189,1 milhões, e, cerca de €102 milhões são ao BPI, os espanhóis como não são a Santa Casa, trazem rédea curta ao grupo.
Ainda em 2017 a IMPRESA vê-se obrigada a cancelar uma emissão de divida de €35 Milhões, pois o acordo celebrado entre a Altice e a Prisa para a compra da Media Capital atrapalha fortemente os seus planos.

É necessário capital, coloca à venda as 13 revistas que detém: ‘Visão’, ‘Caras’, ‘TV Mais’, ‘Courrier Internacional’, ‘Activa’, ‘Exame’, ‘Blitz’, ‘Jornal de Letras’, ‘Caras Decoração’, ‘Exame Informática’, ‘Telenovelas’, ‘Visão Júnior’ e ‘Visão História’, e provoca prejuízo de 21,6 milhões em 2017
Um Acão da IMPRESA dava para DUAS BICAS em 2017 – Ao dia de hoje valem 0,18 cêntimos

Não havendo emissão de divida, tem que realizar capital a todo o custo, e aí vende sede ao Novo Banco por 24,2 milhões e torna-se arrendatária, para pagar um empréstimo obrigacionista de 2014

Mas afinal o que tem tudo isto a ver com a CGD e as famosas listas! Estarão certamente a perguntar!

Pois é, a história continua ….

Durante esta aflição, e perante o enorme buraco financeiro do grupo IMPRESA, Pinto Balsemão acabou a pedir socorro à CGD, onde todos iam quando estavam aflitos, precisava de muitos milhões, MAS NÃO FOI ATENDIDO.
A recusa da CGD levou o LIDER DA BANCADA do PSD a lançar-se contra o banco público, exigindo a lista dos devedores que parece que incluem o grupo IMPRESA, mas em menor escala que as dívidas que existem aos catalães do BPI.

Afinal a “vingança” deu resultado, e as listas aí estão, para gáudio de todo o mundo, mas será mesmo assim!
Vamos aguardar e ver se o “tiro” não faz “ricochete”. O PSD quando começou com a intentona só queria que fossem mostradas as listas de grandes devedores da CGD, os da banca privada eram para ficar escondidos. A GERINGONÇA não foi atrás da música e só concordou se fosse para toda a banca que tivesse sido ajudada com dinheiros públicos, o que é lógico.

Por isso a procissão ainda vai na praça, vamos aguardar por mais listas … será que alguns vão aparecer nelas todas?

A SIC vai ter um fim triste, será na mão dos chineses?

SALAZAR E O REGIME DO MEDO

Eram tempos de fome, miséria, era proibido manifestar, criticar, ter opinião, não se votava, era-se obrigado a ir para guerra, mulher cas...